O controle dos custos é um fator vital para que haja uma boa saúde financeira na empresa. Afinal, um crescimento acelerado dos gastos pode impactar negativamente no caixa do empreendimento, ameaçando a sobrevivência do negócio.
Nessa lógica, uma forma interessante de lidar com essas variáveis é pelo centro de custo. Você já ouviu falar dessa metodologia? Sabe qual a importância dela para a indústria? Pois bem, neste artigo, vamos listar as principais dicas para você entender tudo sobre centro de custo e aplicá-lo no seu dia a dia. Vamos lá?
O que é centro de custo?
Em primeiro lugar, é preciso ter uma visão muito clara do que é exatamente o centro de custo. Ele diz respeito a uma partição feita nas receitas e despesas gerais de uma empresa. Assim, são criados blocos diferentes para controle, em que cada um é analisado separadamente. Isso se assemelha à divisão da empresa em vários negócios diferentes.
Agora, é provável que você esteja se perguntando qual a vantagem em realizar essa separação. Afinal, não parece que isso torna as coisas mais complicadas?
A resposta é não. Ao fazer a divisão em unidades, torna-se possível analisar quais setores são, de fato, os geradores de receita. Além disso, possibilita analisar quais departamentos são os maiores criadores de gastos do que de lucro.
Assim, as características específicas e bem definidas de cada unidade possibilitam traçar estratégias para maximizar o lucro e minimizar os gastos. O somatório desses processos só tende a gerar retornos positivos para a indústria.
Quais os tipos de centro de custo?
Veja logo abaixo os principais tipos a serem considerados.
Centro de custo produtivo
As áreas responsáveis pela geração direta de receitas são denominadas centro de custo produtivo. Como o próprio nome já diz, a produtividade advém exatamente desse saldo positivo oriundo das receitas geradas.
Um exemplo, para facilitar o entendimento, seria as linhas de montagem em uma indústria. Ou seja, um setor vital para a geração de recursos financeiros com as vendas.
Centro de custo não produtivo
Por outro lado, o tipo \”não produtivo\” representa aqueles setores que não têm ligação direta com a entrada de receitas para a empresa. Ele pode apenas gerar despesas, por exemplo, um setor de RH.
Como implementar essa metodologia na indústria?
Em primeiro lugar, é preciso entender as vantagens financeiras e de gestão ao aplicar o centro de custo na indústria. Outro ponto a ser destacado nessa metodologia é que buscar resultados melhores em cada unidade diferente gera, no final, um ganho geral para toda a empresa.
Por isso, é fundamental utilizar um software ERP nesse processo. Com o ERP, vários módulos são gerados, promovendo uma visão global e organizada de todos os processos. Além disso, é possível automatizar processos, o que promove uma melhoria contínua na gestão empresarial.
Ao longo do artigo, foi possível descobrir como o centro de custo é um ponto fundamental para a melhoria da gestão, o ganho de produtividade e economia de recursos.
Muitas indústrias já estão colocando em prática essa estratégia. E você, já pensou em aplicar o centro de custo na sua indústria? Vai perder essa oportunidade?
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