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Controle de qualidade industrial: saiba como aplicar e os benefícios da tecnologia

Controle de qualidade industrial: saiba como aplicar e os benefícios da tecnologia

Home » Blog » Gestão Industrial » Controle de qualidade industrial: saiba como aplicar e os benefícios da tecnologia
  • abril 29, 2025
Sua indústria precisa fazer o controle de qualidade industrial para assegurar a entrega de um produto premium ao cliente. Entenda como fazer!

Há tempos, o preço deixou de ser o único fator relevante para fechar um negócio e outros critérios começaram a ganhar espaço em uma tomada de decisão. Um deles, e talvez o que mais temos ouvido falar ultimamente, é a qualidade.

Atualmente, os clientes têm priorizado mercadorias e serviços — mesmo que tenham que pagar mais por isso.

Para indústrias que lidam com uma produção em larga escala, garantir a qualidade dos produtos e serviços é desafiador, devido à quantidade de etapas e variáveis que integram a linha de produção.  Mas existe uma prática que pode ser aplicada para corrigir qualquer desvio que coloque em risco a entrega disso ao consumidor final: controle de qualidade industrial.

Neste post, vamos entender mais sobre ele e, claro, como a sua indústria pode adotar esse processo sem dores de cabeça. Acompanhe!

O que é controle de qualidade industrial?

Controle de qualidade é uma prática que engloba várias ações e metodologias voltadas para monitorar, avaliar e garantir a conformidade dos processos produtivos. Ela foi desenvolvida para garantir que as indústrias entreguem ao cliente o que existe de melhor em produto e serviço.

Qual é a função do controle de qualidade industrial?

O controle de qualidade industrial tem como objetivo assegurar que os produtos fabricados no parque fabril estão em conformidade com os requisitos técnicos e de desempenho.

No entanto, sua função também se estende para outros pontos, por exemplo, garantir que a indústria evite quaisquer retrabalhos e reduza desperdícios.

Empresas podem operar sem manter um controle de qualidade? Sabemos que sim. Porém, existem muitos riscos caso a empresa decida abrir mão dessa etapa tão importante, como perda de credibilidade, aumento nos custos e churn.

Quais são as etapas do controle de qualidade industrial?

O controle de qualidade industrial é formado por um conjunto de atividades e metodologias. Conheça a seguir.

Planejamento da qualidade

O planejamento da qualidade é um documento que compõe todos os parâmetros e critérios que serão adotados ao longo do processo produtivo. Ele é responsável por definir metas, estabelecer padrões e orientar os times sobre as práticas que devem ser seguidas à risca.

Ademais, também define as etapas em que os controles devem ser aplicados, os responsáveis por cada atividade e os indicadores que vão apontar se os resultados estão dentro daquilo que é esperado.

Controle de processo

O parque fabril é formado por uma variedade de operações e cada uma delas é responsável por um estágio específico da produção. Qualquer que seja a atividade envolvida, basta um pequeno erro ou falha de comunicação interna para colocar em risco a função conseguinte. Por exemplo, um problema no estoque vai “respingar” diretamente em áreas como suprimentos, produção e expedição.

Para que o controle de processo funcione bem, é preciso monitorar de perto cada etapa produtiva, estabelecendo padrões e validando os resultados em tempo real.

Inspeção e teste

A inspeção e o teste são etapas aplicadas diretamente sobre os produtos ou processos produtivos para verificar se tudo está de acordo.

A inspeção, por exemplo, observa se há defeitos aparentes ou inconformidades nos produtos e operações. Já o teste avalia o desempenho de componentes ou produtos sob condições específicas de uso.

Análise de dados

A análise de dados é o que vai permitir que transformemos os registros coletados ao longo do processo em decisões mais inteligentes. É com ela que vamos identificar, por exemplo, padrões, gargalos e oportunidades onde é possível melhorar.

Para fazer uma boa análise de dados, é importante:

  • Garantir que os dados de produção, inspeção e testes estão sendo registrados corretamente.
  • Agrupar os dados por período, produto, linha de produção, turno etc.
  • Usar gráficos, dashboards ou tabelas para destacar padrões e anomalias.
  • Entender as causas por trás dos números e não apenas os resultados em si.

Ação corretiva e preventiva

Toda vez que identificada uma não conformidade, seja na inspeção, nos testes ou na análise de dados, é necessário implementar ações corretivas e preventivas para resolver o “problema”.

As pessoas costumam achar que os dois termos são a mesma coisa, entretanto, cumprem papéis diferentes.

A ação corretiva vai agir diretamente sobre o problema, corrigindo falhas, reparando defeitos ou ajustando parâmetros. Já a ação preventiva vai além do que já aconteceu. Ela vai evitar que o mesmo erro se repita, com os líderes e gestores investigando suas causas e ajustando o processo para não cair nessa “armadilha”.

Qual é a relação entre controle de qualidade e ISO 9000?

A ISO 9000 é uma família de normas internacionais que determina diretrizes para a implementação de sistemas de gestão da qualidade. Ela foi criada para garantir que as empresas, independentemente do seu setor ou tamanho, consigam entregar produtos e serviços do mais alto nível de qualidade.

O controle de qualidade industrial é praticamente um pré-requisito para cumprir as exigências da ISO 9000. A norma exige que os processos internos sejam monitorados, mensurados e revisados com frequência.

Agora, no controle de qualidade, implementamos atividades que cumprem exatamente esse ciclo. Para que o seu controle de qualidade atenda à ISO 9000, será necessário:

  • Estabelecer padrões e critérios objetivos para avaliação da qualidade;
  • Elaborar e gerenciar os documentos que comprovam as práticas de controle;
  • Monitorar os processos e produtos continuamente;
  • Realizar auditorias internas;
  • Aplicar ações corretivas e preventivas de forma sistemática;
  • Envolver todas as áreas da empresa no sistema de qualidade;
  • Focar sempre na satisfação do seu cliente e na melhoria de seus processos.

Quais são as vantagens do controle de qualidade industrial?

Certamente, a entrega de produtos e serviços com o mais alto padrão de qualidade é o principal atrativo para as empresas implementarem o controle. Contudo, limitar os benefícios apenas a isso é o mesmo que ignorar os impactos mais profundos que a prática entrega.

Redução de retrabalho e desperdício

A partir do momento em que os processos passam a ser monitorados de forma sistemática, fica muito mais fácil identificarmos onde ocorrem falhas ou perdas materiais. Isso permite que apliquemos correções ainda durante a produção, antes que o problema se torne maior.

Resultado disso? Conseguimos reduzir significativamente o volume de retrabalhos e o descarte de itens com defeito.

Aumento da produtividade

Quando os processos estão organizados e padronizados, as equipes conseguem trabalhar com mais fluidez e previsibilidade. Isso significa que o fator tempo, que antes era perdido com correções, ajustes ou dúvidas operacionais, é transformado em produtividade real.

Além disso, com menos interrupções causadas por falhas, conseguimos fazer com que a linha de produção consiga manter um ritmo constante.

Fortalecimento da imagem da marca

Clientes tendem a confiar mais em empresas que mantêm um padrão de qualidade evidente em seus produtos. Com isso, elas colhem excelentes resultados, como:

  • Maior destaque no seu nicho;
  • Maior fidelização de clientes;
  • Justificativa de preços mais altos.

Conformidade com normas e legislações

Manter o controle de qualidade industrial vai ajudar a empresa a cumprir exigências legais, normas técnicas e regulamentações específicas, algo que fará com que ela evite sanções legais, recolhimentos de produto ou até mesmo perda de licenças.

Melhoria contínua dos processos

O controle de qualidade não serve apenas para apontar os erros dentro do processo produtivo, mas também para avaliar o desempenho da produção e propor melhorias técnicas, operacionais ou estratégicas. A longo prazo, essa visão e ação é o que fará com que empresas, hoje comuns, se tornem inovadoras.

Tomada de decisão baseada em dados

Com a implementação de controles e registros sistemáticos, os gestores podem ter acesso a dados atualizados sobre toda a sua cadeia de operação. Isso faz com que a forma deles tomarem decisões saia do achismo para entrar em um viés totalmente técnico e baseado em dados.

Quais são os desafios no controle de qualidade?

Embora o controle de qualidade não seja um conceito tão complexo, ele possui alguns desafios aparentes — e talvez seja por isso que muitos acabam optando por negligenciar a prática.

A seguir, confira os principais desafios.

Resistência à mudança

A implantação de um sistema de controle de qualidade exige mudanças em processos, rotinas e até mesmo comportamentos. Muitas vezes, as equipes que estão há anos atuando da mesma forma demonstram resistência, seja por se sentirem inseguras sobre essa transformação ou até mesmo por falta de entendimento dos benefícios.

Falta de padronização nos processos

Quando cada turno, setor ou colaborador executa uma atividade de forma diferente, fica praticamente impossível para a empresa garantir a repetibilidade de processos e rastrear falhas. Aqui, o desafio surge porque padronizar processos requer documentação técnica, treinamento e auditorias.

Monitoramento ineficiente

Em muitas indústrias, o monitoramento da produção ainda é feito manualmente ou fragmentado, o que dificulta a identificação de falhas em tempo hábil. Isso acaba atrasando a aplicação de ações corretivas, permitindo que os problemas se desenvolvam e se espalhem pela linha de produção.

Subestimação dos dados

Coletar dados não é o mesmo que saber usá-los corretamente. Muitas vezes, empresas até mantêm registro de informações importantes sobre operações internas, mas sem interpretação adequada, os dados acabam perdendo o valor.

Por isso, é preciso investir em profissionais capacitados para fazer a leitura correta dos indicadores e transformar os números/dados em planos de ação.

Integração entre setores

O controle de qualidade é uma responsabilidade de todos, mas ainda é comum ver empresas tratando-o como uma tarefa exclusiva de um único departamento. Essa visão é o que dificulta a integração das ações relacionadas à qualidade — o que, por consequência, compromete os resultados da atividade em si.

A qualidade precisa estar presente desde o planejamento de compras até a entrega ao cliente.

Quais são as principais ferramentas do controle da qualidade industrial?

“Se existem tantos desafios assim no controle de qualidade, será que vou conseguir aplicar isso na minha indústria?”

Sim, você vai. Até porque, não vai precisar se afogar em nada complexo ao estruturar o seu controle, pois existem ferramentas que vão facilitar a implementação, organização e monitoramento do processo de qualidade. Conheça algumas delas:

Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe)

Também conhecido como diagrama de causa e efeito, o Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta visual que ajuda a identificar todas as possíveis causas de um problema de qualidade.

Ele é estruturado como uma espinha de peixe, onde o “efeito” ou problema é colocado na cabeça do peixe e as causas são ramificadas ao longo do esqueleto, divididas por categorias (mão de obra, máquina, método, material, meio ambiente e medição).

Fluxograma

O fluxograma é uma representação gráfica do fluxo de um processo, com suas etapas, decisões e interações. Ele permite visualizar de forma clara e sequencial todas as atividades envolvidas no seu procedimento industrial — da entrada da matéria-prima até a entrega do produto final.

Além de mapear o processo, o fluxograma vai facilitar a identificação de gargalos, retrabalhos ou atividades que não agregam valor.

Folha de verificação (checklist)

A folha de verificação é uma ferramenta simples, mas poderosa. Consiste praticamente em uma tabela ou planilha padronizada que você usará para registrar a ocorrência de eventos, defeitos, inspeções ou qualquer outro ponto de controle relevante para a qualidade.

Histograma

O histograma é um gráfico de barras que representa a distribuição de dados em relação a uma variável específica, por exemplo, tempo de ciclo, peso de um produto ou número de falhas por lote. Ele vai ajudar a entender como os dados estão distribuídos — se de forma normal, simétrica, com picos, variações ou distorções.

Com o histograma, é possível visualizar padrões e desvios nos seus processos.

Diagrama de dispersão

O diagrama de dispersão é um gráfico de pontos que mostra a relação entre duas variáveis. Ele permite identificar correlações — positivas, negativas ou nulas — entre fatores que influenciam o processo de produção. Por exemplo, você pode usar essa ferramenta para relacionar o tempo de aquecimento de um forno com o índice de defeitos em uma peça.

Diagrama de Pareto

Baseado no princípio 80/20, o diagrama de Pareto é um gráfico de colunas que ordena as causas de problemas ou defeitos por ordem de frequência ou impacto. Ele mostra quais são os fatores mais críticos para que a sua equipe concentre esforços nas causas que geram a maior parte dos efeitos indesejados.

Cartas de controle

As cartas de controle são gráficos utilizados para monitorar a variabilidade de um processo ao longo do tempo. Elas vão indicar se uma atividade está operando dentro de limites aceitáveis ou se há instabilidades que exigem algum tipo de intervenção. Os principais elementos de uma carta de controle são linha central (média), limite superior e limite inferior de controle.

Diagrama de Ishikawa: o que é e como preencher?

Como fazer o controle de qualidade industrial?

Agora que você já chegou até aqui, deve estar se perguntando: “Entendi o papel do controle de qualidade, mas como posso aplicá-lo na prática?”

O passo a passo é bem simples. Para tanto, você deve começar por mapear toda a cadeia de produção e, em seguida:

Identificar os pontos críticos

Avalie todas as etapas do seu processo produtivo e destaque aquelas que, caso sofram desvios, podem comprometer a qualidade do seu produto.

Criar um plano de controle de qualidade

Esse plano deve conter as especificações técnicas dos produtos, padrões esperados, critérios de aceitação e procedimentos de inspeção em cada etapa.

Implementar as ferramentas de controle

Aplique as ferramentas da qualidade — como Pareto, Ishikawa, fluxogramas etc. — para entender melhor os processos, monitorar os indicadores e atacar a causa raiz dos problemas.

Coletar e analisar dados

Use checklists, sistemas de ERP e sensores para coletar informações sobre o desempenho das suas máquinas, qualidade dos insumos, taxas de defeito, entre outros.

Realizar auditorias internas e inspeções

Elas vão ajudar a garantir que o plano está sendo seguido à risca e que os procedimentos estão em conformidade.

Estabelecer ações corretivas e preventivas

Toda não conformidade precisa ser tratada com um plano de ação específico. Mas antes de definir esse plano, entenda o que causou o problema e quais medidas são necessárias para evitar que ele se repita.

Monitorar indicadores de desempenho da qualidade (KPIs)

Acompanhe métricas como índice de retrabalho, taxa de rejeição, tempo médio de inspeção e grau de satisfação do cliente para medir os resultados das ações de qualidade.

Capacitar a equipe

A qualidade não é responsabilidade apenas de um setor, por isso, invista em treinamentos e programas de conscientização para que todos da empresa participem e queiram contribuir.

Gostou do conteúdo e já se sente preparado(a) para fazer o controle de qualidade industrial? Então, solicite uma demonstração do FoccoERP para conhecer os benefícios de ter uma ferramenta de gestão robusta como aliada no controle eficiente da qualidade!

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