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Saiba tudo sobre tomada de decisão na empresa: tipos, importância, como otimizar e mais!

Saiba tudo sobre tomada de decisão na empresa: tipos, importância, como otimizar e mais!

Home » Blog » Gestão Empresarial » Saiba tudo sobre tomada de decisão na empresa: tipos, importância, como otimizar e mais!
  • abril 25, 2025
Como está a tomada de decisão na sua empresa? As medidas são baseadas no feeling ou em dados? Veja como otimizar esse processo no post!

Sempre que lidamos com desafios complexos e metas ambiciosas, deparamo-nos com um processo indispensável para o sucesso de qualquer estratégia: a tomada de decisão.

Sem ela, fica praticamente impossível para um negócio se sustentar ao longo dos anos, visto que são as decisões que direcionam cada passo rumo ao crescimento ou estagnação no mercado.

Como está sendo realizado esse processo dentro da sua indústria? Neste post, vamos entender tudo que é preciso saber para tomar decisões cada vez mais embasadas e estratégicas. Acompanhe!

O que é o processo de tomada de decisão?

A tomada de decisão é um procedimento que consiste em identificar um problema ou oportunidade, analisar alternativas e escolher a melhor solução possível. Sempre que algo inesperado acontece ou um novo desafio surge, precisamos escolher um caminho a seguir — e isso se classifica como sendo a essência do processo decisório.

Essa dinâmica é muito importante para que os gestores alinhem suas ações aos objetivos empresariais, uma vez que cada escolha gera consequências diretas. No contexto de gestão industrial, sua relevância é ainda maior, já que envolve aspectos críticos como segurança, competitividade e até mesmo a sobrevivência do negócio.

Qual é a importância da tomada de decisão?

Dentro da rotina empresarial, é inevitável nos depararmos com uma série de eventos que exigem respostas ágeis e bem fundamentadas. Essas situações podem ter um caráter positivo, como a identificação de novas oportunidades de mercado, ou caráter negativo, como problemas na cadeia de suprimentos ou falhas operacionais.

Para saber aproveitar essas oportunidades que vieram de eventos favoráveis ou solucionar adversidades originárias de cenários negativos, precisamos tomar uma decisão sobre o que fazer a respeito. Cada escolha gera um impacto que pode determinar o sucesso ou fracasso da operação.

A falta de qualquer medida e iniciativa desencadeia um cenário de estagnação, fazendo com que a empresa possa perder a chance de evoluir e explorar novos caminhos ou, então, sucumbir a um problema que poderia ter sido solucionado antes de se tornar crítico.

Resumindo: não importa se é uma situação positiva ou negativa, sem uma tomada de decisão acertada e uma ação sobre esse determinado contexto, a empresa perde.

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Quais são os tipos de tomada de decisão?

Pensamos que a tomada de decisão está relacionada apenas a decisões estratégicas de alto nível. Mas quando paramos para analisar o seu funcionamento mais a fundo, percebemos que essa prática é mais ampla e que ela possui diferentes tipos.

Decisões estratégicas

Aquelas que impactam o futuro da organização como um todo. Elas costumam ser raras, complexas e voltadas para o longo prazo. Por exemplo, a escolha de expandir para um novo mercado ou investir em uma linha de produtos completamente inovadora.

Decisões táticas

Enquanto as decisões estratégicas olham para o horizonte distante, as decisões táticas são aquelas que visam implementar as estratégias definidas no plano. Elas são mais frequentes e, geralmente, relacionam-se com a gestão de médio prazo. Um exemplo aqui seria a reorganização de um setor produtivo para atender a uma nova demanda.

Decisões operacionais

No nível mais imediato, temos as decisões operacionais, que tratam do dia a dia da empresa. Elas são recorrentes e afetam diretamente o funcionamento cotidiano da organização. Entre os exemplos temos:

  • agendamento de tarefas;
  • gestão de estoque;
  • monitoramento de prazos.

A tomada de decisão deve ser individual ou coletiva?

O papel de tomador de decisão, geralmente, recai sobre gestores e líderes, encarregados de definir estratégias, alocar recursos e responder rapidamente a situações críticas. No entanto, há momentos em que a tomada de decisão deixa de ser individual para ser coletiva, envolvendo outras áreas e profissionais que possuem conhecimentos específicos ou diferentes pontos de vista.

Por exemplo, quando uma empresa está listada na bolsa de valores, os sócios — que detêm um percentual relevante de ações — recebem uma notificação sobre uma possível fusão. Nesse momento, a decisão é tomada com base nos votos desses investidores, que podem decidir, por exemplo, se aprovam ou rejeitam a proposta.

Outra situação envolvendo uma tomada de decisão coletiva ocorre quando a alta gestão precisa implementar mudanças estratégicas que afetam diversas áreas da empresa. Nesse exemplo, os líderes de diferentes departamentos se reúnem para discutir alternativas e alinhar objetivos, de modo que a decisão final seja mais equilibrada e benéfica a todos.

O fato de optar por uma tomada de decisão individual ou coletiva depende muito do contexto da empresa e da natureza do problema. Ainda, do que a empresa espera alcançar com o processo decisório. Afinal, ambos os modelos entregam vantagens e desvantagens que se manifestam em diferentes cenários empresariais.

As vantagens da tomada de decisão individual, por exemplo, resumem-se em:

  • Rapidez na execução, especialmente em situações que exigem respostas imediatas;
  • Clareza de responsabilidade, facilitando o acompanhamento e a avaliação do processo;
  • Maior coerência quando é necessário seguir uma visão estratégica específica.

Já as desvantagens, resumem-se em:

  • Falta de diversidade de ideias, o que pode levar a decisões menos inovadoras;
  • Risco de viés pessoal influenciar negativamente o resultado;
  • Limitação na coleta de informações e perspectivas diferentes.

Agora, sobre os ganhos que as tomadas de decisões coletivas geram, é possível traduzir em:

  • Acesso a múltiplos pontos de vista, o que enriquece o processo com experiências e conhecimentos diversos;
  • Maior comprometimento dos envolvidos, pois participam ativamente da construção da solução;
  • Redução de riscos por meio da análise colaborativa de alternativas e possíveis consequências.

Já as desvantagens se manifestam em:

  • Maior lentidão no processo decisório, especialmente quando envolve muitos participantes;
  • Possibilidade de conflitos de interesse ou dificuldade em alcançar um consenso;
  • Tendência a compromissos medianos quando se busca agradar a todos.

Quais são as etapas do processo de tomada de decisão?

Quando falamos em tomada de decisão, a ideia inicial é que o líder ou um grupo de profissionais precisa apenas reunir informações para analisar um problema e decidir o que será feito.

Inicialmente, é assim mesmo. No entanto, quanto mais uma empresa deseja alcançar resultados consistentes e sustentáveis, mais ela precisa garantir que essa tomada de decisão seja estruturada. Para isso, será preciso que ela cumpra etapas importantes, como veremos a seguir.

Identificação do problema

Tudo começa com a clareza sobre o que precisa ser resolvido. Identificar o problema vai evitar que a empresa perca tempo com questões superficiais ou sintomas que não revelam a sua verdadeira causa.

Nesse momento, é preciso definir de maneira específica o que está acontecendo e quais são os impactos causados pelo problema em questão.

Coleta de informações

Após identificar o problema, será preciso coletar todas as informações relevantes por meio de dados quantitativos, como métricas de desempenho, e qualitativos, como opiniões e feedbacks de colaboradores.

A ideia aqui é conquistar uma visão holística sobre tudo para evitar decisões baseadas em achismos ou percepções limitadas.

Análise das alternativas

Com os dados em mãos, é hora de avaliar quais são as opções disponíveis. Nesse processo, é importante considerar vantagens, desvantagens, riscos e custos associados a cada alternativa. Além disso, criar cenários hipotéticos pode ajudar a prever possíveis resultados e selecionar as opções mais coerentes.

Escolha da melhor alternativa

Depois de analisar todas as opções viáveis, é preciso decidir qual delas será adotada. Nesse ponto, o decisor precisa pesar os prós e contras de cada alternativa, considerando os objetivos estratégicos da empresa e o impacto de cada escolha.

Implementação da decisão

Decidir é uma coisa, implementar é outra. Após escolher a alternativa mais coerente, será necessário colocar o plano em prática; algo que envolve mobilizar recursos, delegar responsabilidades e garantir que todos os envolvidos saibam o que deve ser feito.

Monitoramento e avaliação

Depois de implementar a decisão, o próximo passo é monitorar os resultados para verificar se a solução aplicada está gerando os efeitos esperados. Essa atividade vai permitir que identifiquemos desvios ou oportunidades de melhoria.

Revisão e aprendizado

É importante analisar o que funcionou bem e o que poderia ter sido feito de forma diferente para garantir que a empresa continue crescendo e melhorando conforme avança.

Quais os meios de análise de dados para tomada de decisão?

Sabendo que uma boa tomada de decisão passa pela análise de dados, pressupõe-se que os líderes ou gestores precisam ter uma boa relação com dados e números para extrair informações relevantes e aplicáveis.

Desde que conceitos como Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning ganharam espaço no ambiente corporativo, foi descoberto que as análises poderiam ser realizadas de diferentes formas — dependendo do objetivo, do tipo de dado coletado e da profundidade desejada.

Análise Descritiva

Esse tipo de análise tem o propósito de organizar e resumir dados históricos, transformando grandes volumes de informações brutas em relatórios compreensíveis.

Por meio de métricas, gráficos e dashboards, a análise descritiva responde a perguntas como “O que aconteceu?” ou “Qual foi o desempenho do período anterior?”

Análise Diagnóstica

Enquanto a análise descritiva aponta para o que aconteceu, a análise diagnóstica busca entender o porquê daquilo acontecer. Esse tipo de análise se aprofunda nos dados históricos para identificar causas e correlações, fornecendo insights sobre os motivos por trás de um problema ou tendência.

Aqui, ferramentas como análise de causa raiz e técnicas estatísticas avançadas são frequentemente empregadas para identificar padrões que não são imediatamente visíveis.

Análise Preditiva

A análise preditiva vai além da simples descrição e diagnóstico dos dados. Utilizando algoritmos estatísticos, técnicas de Machine Learning e modelos matemáticos, ela se concentra em prever o que pode acontecer no futuro com base em padrões identificados no passado.

Ela responde perguntas como “O que provavelmente acontecerá se continuarmos com essa estratégia?” ou “Quais são os riscos previstos se mantivermos o mesmo padrão de produção?”.

Análise Prescritiva

Enquanto a análise preditiva foca em prever cenários futuros, a análise prescritiva vai um passo além e sugere ações que devem ser tomadas para alcançar resultados desejáveis. Ainda, combina insights de análises descritivas, diagnósticas e preditivas para fornecer recomendações práticas e viáveis.

Esse tipo de análise auxilia empresas a responderem perguntas complexas como “Qual é o melhor caminho a seguir?” ou “Como podemos otimizar nossos processos para alcançar melhores resultados?”.

Análise em Tempo Real

Diferente dos demais tipos de análise que geralmente trabalham com dados históricos, a análise em tempo real processa informações conforme elas são geradas. É essencial para setores que demandam respostas rápidas e precisas, como manufatura, saúde e logística.

Esse é um tipo de análise que ajuda a evitar problemas críticos e otimizar processos que exigem acompanhamento constante.

Quais indicadores são utilizados para tomada de decisão?

Em análises, precisamos considerar vários tipos de informações importantes, mas alguns indicadores precisam estar no topo da lista de prioridades. Quer saber por quê?

Porque são responsáveis por fornecer métricas mensuráveis que orientam o processo decisório. Logo, em uma gestão industrial, eles desempenham o papel de orientar ajustes estratégicos e operacionais com base em dados concretos.

E quais seriam os indicadores mais relevantes para aplicar?

  • Indicadores de produtividade: avaliam o desempenho dos processos produtivos, medindo a quantidade de output gerado em relação aos recursos utilizados.
  • Indicadores de qualidade: relacionam-se à conformidade do produto ou serviço com padrões previamente estabelecidos. Incluem métricas como taxa de defeitos, índice de retrabalho e satisfação do cliente.
  • Indicadores de eficiência: demonstram a capacidade de utilizar recursos da forma mais econômica possível, reduzindo desperdícios e otimizando processos. Exemplos incluem uso de matéria-prima, consumo energético e tempo de ciclo.
  • Indicadores financeiros: envolvem métricas como faturamento, margem de lucro, retorno sobre investimento (ROI) e custo operacional. Muito importantes para avaliarmos a saúde financeira do negócio.
  • Indicadores de sustentabilidade: monitoram o impacto ambiental e social das operações. São exemplos de dados: emissões de carbono, consumo de água, desperdício de materiais e iniciativas sociais.
  • Indicadores de segurança: cruciais para indústrias que lidam com operações complexas ou de risco elevado. Podem abranger índices de acidentes, conformidade com normas regulamentares e treinamentos concluídos.
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Quais informações priorizar para tomada de decisão?

Além dos indicadores, outras informações precisam fazer parte de um processo de tomada de decisão eficiente. Acompanhe!

Dados Financeiros

Inclui informações para análise de custos, faturamento, margem de lucro, retorno sobre investimento (ROI) e outros números que demonstram a saúde econômica da organização. Esses dados permitem que os gestores compreendam não apenas o desempenho financeiro atual, mas também projetam cenários futuros com base em tendências e projeções financeiras.

Dados de Mercado

Dados de mercado incluem tendências, comportamento do consumidor, atividades da concorrência e mudanças regulatórias que podem impactar a operação da empresa.

A coleta e análise desses dados fornecem uma visão mais ampla do cenário onde a organização está inserida, permitindo ajustes proativos e a identificação de novas oportunidades de crescimento.

Dados Operacionais

Referem-se ao funcionamento interno da organização como um todo e incluem informações sobre processos, capacidade de produção, logística e cadeia de suprimentos. O monitoramento desses dados nos ajuda a identificar ineficiências, corrigir falhas antes que se tornem problemas críticos e alinhar operações com metas estratégicas.

Dados de Recursos Humanos

Trata-se de métricas relacionadas a colaboradores, como turnover, engajamento, produtividade individual e satisfação dos funcionários. Empresas que acompanham esses dados conseguem criar ambientes mais saudáveis e produtivos, evitando perdas por desmotivação ou desalinhamento de objetivos.

Quais erros não podem ser cometidos no processo de tomada de decisão?

O principal erro que pode afetar uma tomada de decisão, certamente, é a pressa. Às vezes, em um cenário onde os resultados precisam ser entregues rapidamente, temos o hábito de achar que qualquer decisão é melhor do que nenhuma. Essa urgência, por mais que pareça inocente no momento, pode acarretar decisões equivocadas que comprometem a saúde da empresa a longo prazo.

Existem, claro, outros erros que, embora pareçam inofensivos, podem impactar negativamente os resultados. Será que você está cometendo algum deles?

  • Falta de planejamento: tomar decisões sem uma análise cuidadosa e sem considerar alternativas pode levar a ações impulsivas e desinformadas.
  • Ignorar dados relevantes: fazer isso pode comprometer a segurança e a qualidade da decisão.
  • Excesso de confiança: acreditar que o conhecimento já obtido é suficiente para todas as decisões pode fazê-lo ignorar novas informações ou mudanças no mercado, que são importantes.
  • Tomar decisões sem consultar especialistas: desconsiderar a opinião de profissionais especializados — que já possuem tempo de mercado — pode resultar em decisões tecnicamente falhas.
  • Não avaliar consequências: não projetar possíveis impactos futuros antes de implementar uma decisão pode fazer a empresa não se preparar para superar adversidades, caso elas ocorram.
  • Apego a métodos antigos: resistir à inovação e insistir em métodos ultrapassados pode limitar a empresa ao cenário atual que exige novas abordagens.
  • Falta de comunicação: não envolver stakeholders relevantes no processo de decisão tende a resultar em falta de alinhamento e comprometimento.

Como otimizar as tomadas de decisão?

No dia a dia empresarial, os gestores precisam fazer muitas escolhas importantes para o rumo do empreendimento. Por ter um cenário dinâmico e cheio de variáveis, é difícil imaginar que, sem apoio, esses profissionais tomarão decisões realmente efetivas. Afinal, como acompanhar todas as mudanças e dados relevantes ao mesmo tempo?

A boa notícia é que, desde que a tecnologia passou a ocupar um papel central na gestão dos negócios, muitas estratégias e ferramentas foram desenvolvidas e estão disponíveis para auxiliar nesse processo de escolha. Confira algumas delas!

Usar um ERP

Ocupar uma posição de liderança é de imensa responsabilidade no mercado atual. Isso porque, as organizações estão à procura de líderes que tenham habilidades suficientes para lidar com seus colaboradores e a capacidade de tomar a melhor decisão nos momentos certos.

Como o sistema integrado de gestão empresarial, mais conhecido como ERP, centraliza informações e conecta dados de diferentes setores, gestores e gerentes terão menos ruídos sobre comunicação e desempenho. Desse modo, o processo decisório se torna mais acertado.

Investir em ferramentas para obter dados e relatórios precisos

Um bom gestor deve ter em mãos ferramentas que, além de coletar dados automaticamente, façam o tratamento adequado para que ele analise a situação de forma mais segura.

Sendo assim, contar com ferramentas como o BI, que tratam as informações e geram gráficos e relatórios mais precisos fará com que o tempo de tomada de decisão de um gestor seja otimizado.

Adotar um planejamento estratégico

Para tomar a melhor decisão possível para o negócio, é muito importante que o gestor conheça bem os:

  • objetivos da empresa;
  • perfis de seus clientes;
  • produtos;
  • concorrentes.

Não só isso, trace um bom plano estratégico, considerando todos esses pontos. Dessa forma, as chances de tomar uma decisão correta são maiores, pois os objetivos, o mercado e sua decisão estarão alinhados.

Liderar bem sua equipe

Nem sempre a decisão é tomada por uma única pessoa. Em alguns casos, como já mencionamos, um grupo é responsável por decidir os caminhos que serão seguidos. Assim, é muito importante saber liderar um processo de decisão para que emoções ou egos não atrapalhem o processo.

Para tanto, permita que todos os presentes participem com suas opiniões e que, ao tomar uma decisão, todos estejam de acordo.

Elaborar um plano B e aplicar quando necessário

Mesmo tendo um bom planejamento estratégico em mãos, ainda é possível que algo não ocorra conforme o planejado. Portanto, recomenda-se ter um plano B para não ser pego de surpresa.

Como vimos, para a tomada de decisão gerar retorno, é necessário que os empresários e gestores saibam usar dados e tenham acesso a ferramentas atualizadas que ajudam no uso inteligente das informações e análises.

O FoccoERP apoia o processo de tomada de decisão gerando dados precisos e em tempo real. Fale com um de nossos consultores e veja como o sistema pode potencializar os resultados da sua empresa!

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