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Custos industriais: o que são, quais os tipos e como reduzir

Home » Blog » Gestão Financeira » Custos industriais: o que são, quais os tipos e como reduzir
  • novembro 4, 2025
Veja neste post o que são os custos industriais e como gerenciar e reduzir custos para aumentar a competitividade da sua produção!

Sempre que um processo produtivo se inicia, o gestor precisa lidar com os famosos e temidos “custos industriais”.

Esses gastos, que são provenientes, em grande maioria, de recursos utilizados na fabricação, precisam ser planejados e monitorados para assegurar que a produção dos itens fique dentro das margens aceitáveis e a empresa consiga, ao final do processo, obter lucro.

Neste post, vamos entender como os profissionais responsáveis pela gestão — ou até mesmo empresários que querem saber mais sobre esse universo — podem identificar, controlar e otimizar os custos industriais para melhorar os resultados do negócio. Acompanhe!

O que são custos industriais?

Trata-se de todos os valores investidos diretamente na fabricação de produtos, ou seja, são os custos relacionados à transformação da matéria-prima em produto pronto.

Eles podem ser divididos em:

  • Custos fixos: aqueles que permanecem os mesmos, independentemente do volume produzido;
  • Custos variáveis: que aumentam ou diminuem conforme a produção muda;
  • Custos indiretos: que não podem ser associados diretamente a um produto específico;
  • Custos diretos: diretamente ligados à fabricação de determinado item.

A seguir, vamos entender mais sobre cada um deles!

Qual é a importância da gestão de custos industriais?

À primeira vista, a gestão de custos industriais é associada diretamente à sustentabilidade financeira da empresa. Quanto mais controlado for o custo total de produção, por exemplo, maior a probabilidade dela manter margens saudáveis e garantir previsibilidade no caixa.

Evidentemente, essa não é a única razão que torna a gestão de custos tão importante. Ela também desempenha um papel necessário para a precificação correta dos produtos, além de contribuir para a rentabilidade, também será responsável por trazer mais competitividade para a indústria.

Quais são os tipos de custos industriais?

Como vimos, os custos industriais são classificados em quatro categorias.

Custos diretos

Trata-se dos gastos que podem ser identificados e medidos em relação a um produto. Nessa categoria entram despesas como matéria-prima, embalagens, componentes e mão de obra direta.

O impacto dos custos diretos sobre o preço final é significativo, já que representam o coração da produção. Desse modo, qualquer variação nesses valores afeta imediatamente o custo unitário e, consequentemente, o preço de venda.

Custos indiretos

Diferente dos custos diretos, os custos indiretos são gastos necessários para a produção, mas que não podem ser atribuídos diretamente a um produto específico. Isso inclui, por exemplo, manutenção de máquinas, energia elétrica, limpeza, supervisão e aluguel da fábrica. Eles influenciam o preço final porque compõem a estrutura de apoio da produção.

Custos fixos

Os custos fixos, por sua vez, são aqueles que não variam com o volume de produção, ou seja, permanece o mesmo valor ainda que a fábrica produza mais ou menos unidades. Aqui, temos salários administrativos, depreciação de equipamentos, seguros e impostos.

Custos variáveis

Por último, os custos variáveis são aqueles que aumentam ou diminuem conforme o nível de produção. Nesse contexto, temos matéria-prima, energia consumida em processos específicos e comissões sobre vendas, por exemplo.

Diferente dos custos fixos, que trazem certa estabilidade financeira ao planejamento, eles têm impacto direto sobre o preço final — já que crescem na mesma proporção da produção.

Quais são os pilares dos custos industriais?

Quando mergulhamos no universo de custos, deparamo-nos com vários tipos de despesas que sustentam a operação industrial. No entanto, no caso da produção manufatureira especificamente, esses custos industriais são estruturados, em grande maioria, por três pilares.

Custos dos materiais

Envolvem tudo o que é utilizado diretamente na fabricação: matéria-prima, componentes, insumos e embalagens.

Eles assumem essa categoria de pilar porque representam o maior volume de gastos na maioria das indústrias, e qualquer variação de preço impacta imediatamente o custo total do produto.

Custos com mão de obra

Os custos com mão de obra contemplam salários, encargos sociais, benefícios e treinamentos dos colaboradores que estão envolvidos na produção. A mão de obra é determinante na indústria porque influencia tanto o custo quanto a qualidade do produto final.

Gastos gerais de fabricação

Os gastos gerais de fabricação incluem despesas indiretas que viabilizam a operação industrial. É o caso de manutenção, energia elétrica, lubrificantes, supervisão, limpeza industrial e ferramentas.

Em termos simples, pode-se dizer que esses custos sustentam o funcionamento da planta produtiva. Ainda, quando não controlados, podem gerar desperdícios e reduzir margens a um nível que inviabiliza a operação.

LEIA TAMBÉM | Redução de custos administrativos: o que é, importância e como aplicar

Como fazer a gestão dos custos industriais?

Agora que entendemos toda a parte teórica sobre os custos industriais, chegou o momento de avaliar como você pode fazer a gestão correta desses custos.

Passo 1: Mapeie e documente todos os custos

Comece por levantar sistematicamente toda despesa ligada ao processo produtivo: matéria-prima, componentes, consumo de energia por equipamento, horas de máquina, mão de obra direta e indireta, manutenção, insumos de apoio, fretes, embalagens e custos administrativos alocados à produção.

Registre não só os valores, mas também a frequência, o centro de custo responsável e a relação direta (ou indireta) com cada produto ou família de produtos. Se possível, documente esse mapeamento em um formato que permita cruzamentos (planilha estruturada, ERP ou módulo de custos) e defina responsáveis pela atualização.

Passo 2: Classifique por comportamento e por origem

Organize os custos industriais em categorias úteis para a gestão: diretos vs. indiretos e fixos vs. variáveis. Essa classificação ajuda a responder perguntas práticas, como:

  • Quais custos se diluem com maior produção?
  • Quais precisam ser controlados independentemente do volume?
  • Quais estão associados a equipamentos ou a contratos?

Além disso, crie subcategorias que facilitem análises, por exemplo, energia por equipamento, sucata por processo, horas máquina por linha. Isso permite identificar padrões e tendências que não aparecem em um agrupamento genérico.

Passo 3: Estabeleça KPIs claros e metas vinculadas ao custo

Defina indicadores operacionais e financeiros que representem o desempenho de custo, como custo por unidade, margem de contribuição por produto, OEE (disponibilidade/eficiência), desperdício percentual, custo de não-conformidade e variação de consumo por turno/linha.

Cada KPI deve ter uma meta específica, um responsável e uma rotina de medição. Painéis simples que mostram esses indicadores ao time de produção e à gestão financeira, com atualizações frequentes, ajudam a incentivar comportamentos (redução de perdas, melhor utilização de turno etc.) e tornam mais rápida a identificação de desvios.

Passo 4: Estruture processos de controle operacional

Desenhe e padronize processos que controlam os pontos de maior impacto. Aqui, geralmente entram controle de estoque (reabastecimento, contagens cíclicas), rotinas de setup, checklists de manutenção preventiva, parâmetros operacionais padronizados por produto e procedimentos para registrar sucata e retrabalho.

Esses processos devem ser simples, documentados e treinados com o time para garantir adesão.

Passo 5: Integre tecnologia para monitorar e cruzar dados

Adote ferramentas que centralizam informações, como ERP, para cruzar consumo, produção, ordens de serviço e custos.

A integração reduz retrabalho de lançamento, melhora a confiabilidade dos dados e, ainda mais importante, permite análises que identificam causas raiz de variações de custo.

Se não sentir confiança para integrar tudo, comece com integrações simples e prioridades, como: cruzar ordens de produção com consumo real de materiais, registrar automaticamente o tempo de máquina parada e consolidar custos de energia por turno.

Passo 6: Realize ciclos de revisão e melhoria contínua

Crie uma rotina fixa de revisão para analisar KPIs, desvios e oportunidades de reduzir custos industriais. Nessas reuniões, priorize ações com maior impacto e prazos e monitore a eficácia dessas iniciativas para saber se os esforços estão, de fato, reduzindo custos.

Nessa fase, você pode adotar metodologias de melhoria contínua (PDCA, Kaizen, lean) para estruturar pequenas experimentações e escalar as que comprovarem resultados reais.

Como reduzir custos industriais?

É comum que, ao fazer a gestão dos custos industriais, os profissionais e empresários se deparem com uma realidade dura: a necessidade de reduzir custos.

Nesse momento, em que muitos se apavoram, a primeira iniciativa é mexer no fornecimento de insumos. Mas essa medida acaba sendo arriscada porque a qualidade do produto final — que dita a percepção de valor e fidelização do cliente — é colocada em cheque.

Por isso, o ideal mesmo é partir para outras estratégias que trazem impacto positivo sem comprometer a produção e que ao mesmo tempo contribuem para a redução inteligente de custos:

  • Revisar processos produtivos: identificar gargalos, automatizar etapas e eliminar atividades repetitivas;
  • Negociar com fornecedores: buscar contratos mais vantajosos e parcerias de longo prazo reduz variações de preço;
  • Investir em manutenção preventiva: evita paradas inesperadas e prolonga a vida útil dos equipamentos;
  • Aprimorar o controle de estoque: reduz perdas e libera capital de giro;
  • Apostar em tecnologias de gestão: sistemas integrados ajudam a visualizar custos em tempo real e tomar decisões mais rápidas.

Ainda que muitos pensem que o sucesso da indústria se resume ao volume de itens que ela produz, a verdade é que ele está diretamente ligado ao quanto a empresa é capaz de lucrar com o seu processo produtivo.

Assim sendo, quanto mais ela conseguir manter os custos sob controle e evitar desperdícios, maior será sua margem de retorno e, consequentemente, sua lucratividade.

Outro ponto importante: uma vez que a empresa adota uma gestão inteligente que reduz os custos industriais — sem abrir mão da qualidade dos produtos, claro —, ela também consegue trabalhar com preços mais competitivos. Isso, por sua vez, reforça sua posição no mercado e amplia a satisfação dos clientes.

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